Sakadawa é a Lua Cheia que marca o nascimento, a iluminação e o parinirvana (desencarne) do Buda Shakyamuni, na tradição tibetana.
Domingo, 7 de junho de 2009, das 16 às 20 horas. Casa de Eventos Recanto do Barão, Rua Almirante Alexandrino, 3790 (um ponto de ônibus após o Corpo de Bombeiros), Santa Teresa.
Louvando e agradecendo as Três Jóias por bênçãos recebidas dos sublimes mestres.
Programação: Dança de Roda, Apresentação da Mandala de 21 Preces de Tara, Puja do Fogo.
Traga suas oferendas: frutas, flores, doces, salgados para compartilharmos.
Enquanto a Lua Cheia de Sakadawa se ergue sobre a baía de Guanabara, por trás do Pão de Açúcar, recitaremos o Sutra do Coração, meditaremos dedicando os méritos que neste dia se potencializam 100 mil vezes.
Que tudo seja auspicioso. Participe na Luz do Dharma.
Informações e inscrições: tnandrol@gmail.com ou mariatara@terra.com.br. Tels. (21)2631-1910 ou (24) 2235-7128 e (24) 9254-4015. Contribuição para adequação do espaço: R$ 10,00.
sábado, 30 de maio de 2009
sexta-feira, 29 de maio de 2009
O Buda no Corão
Na primavera de 1995, durante uma visita a Istambul, Turquia, encontrei-me com o decano e um grupo de professores da Lei Islâmica e Filosofia da Religião, da Faculdade Ilahiyat de Teologia Islâmica da Universidade de Marmara.
Os professores sentiram que não havia nenhum problema do lado do Islã em relação à harmonia com os budistas, e citaram três razões.
Primeira: certos eruditos islâmicos modernos afirmaram que o Profeta Dhu´l Kifl – o homem de Kifl – mencionado duas vezes no Alcorão se refere ao Buda, sendo Kifl a interpretação árabe do nome do reino nativo de Buda, Kapilavastu. A menção alcorânica da figueira, continuaram eles, refere-se à árvore bodhi, sob a qual o Buda manifestou a sua iluminação. O Alcorão diz que o seguidores de Dhu´l Kifl são pessoas justas.
Segunda: al-Biruni e al-Shahristan, dois eruditos islâmicos que visitaram a Índia nos séculos XI e XII, respectivamente, e escreveram sobre suas religiões, chamaram de “Profeta” o Buda.
E terceira: os muçulmanos caxemirianos, que se estabeleceram no Tibete, a partir do século XVII, casaram com mulheres tibetanas budistas, dentro da Lei Islâmica.
(..) do século VIII ao século X, a Lei Islâmica ampliou o conceito de “povos do Livro” aos budistas, concedendo-lhes o mesmo estatuto e direitos que os cristãos e judeus tinham sob o domínio árabe.
(...) no século VIII, na Ásia Central, os budistas eram conhecidos como “povos do Dharma” e “povos do Livro”.
Na Indonésia, os budistas postulam Adibuda, o Buda Primordial, como o Criador.
(...) tive muitas conversas com monges budistas sobre a questão de Deus no budismo (na Indonésia), concluímos que não há razão para nos sentirmos desconfortáveis ao dizermos que o budismo aceita um Deus criador. Como os muçulmanos dizem: “Alá tem muitos nomes”.
Por conseguinte, da minha experiência na Indonésia, com base em Adibuda, vimos que o budismo aceita um Deus criador.
(...) os teólogos islâmicos na Turquia convidaram-me para ensinar budismo e a relação entre o Islamismo e o budismo ao corpo de estudantes e à faculdade.
O Profeta Maomé recomendava aos discípulos irem até a China para estudarem a sabedoria e, nessa época, a Ásia era praticamente toda budista.
- os trechos acima são de autoria do professor norte-americano Alexander Berzin, uma das maiores autoridades em Budismo na atualidade. Morou na Índia durante 29 anos e lecionou em 70 universidades, em diversos países.
- confira: www.berzinarchives.com/web/pt
Os professores sentiram que não havia nenhum problema do lado do Islã em relação à harmonia com os budistas, e citaram três razões.
Primeira: certos eruditos islâmicos modernos afirmaram que o Profeta Dhu´l Kifl – o homem de Kifl – mencionado duas vezes no Alcorão se refere ao Buda, sendo Kifl a interpretação árabe do nome do reino nativo de Buda, Kapilavastu. A menção alcorânica da figueira, continuaram eles, refere-se à árvore bodhi, sob a qual o Buda manifestou a sua iluminação. O Alcorão diz que o seguidores de Dhu´l Kifl são pessoas justas.
Segunda: al-Biruni e al-Shahristan, dois eruditos islâmicos que visitaram a Índia nos séculos XI e XII, respectivamente, e escreveram sobre suas religiões, chamaram de “Profeta” o Buda.
E terceira: os muçulmanos caxemirianos, que se estabeleceram no Tibete, a partir do século XVII, casaram com mulheres tibetanas budistas, dentro da Lei Islâmica.
(..) do século VIII ao século X, a Lei Islâmica ampliou o conceito de “povos do Livro” aos budistas, concedendo-lhes o mesmo estatuto e direitos que os cristãos e judeus tinham sob o domínio árabe.
(...) no século VIII, na Ásia Central, os budistas eram conhecidos como “povos do Dharma” e “povos do Livro”.
Na Indonésia, os budistas postulam Adibuda, o Buda Primordial, como o Criador.
(...) tive muitas conversas com monges budistas sobre a questão de Deus no budismo (na Indonésia), concluímos que não há razão para nos sentirmos desconfortáveis ao dizermos que o budismo aceita um Deus criador. Como os muçulmanos dizem: “Alá tem muitos nomes”.
Por conseguinte, da minha experiência na Indonésia, com base em Adibuda, vimos que o budismo aceita um Deus criador.
(...) os teólogos islâmicos na Turquia convidaram-me para ensinar budismo e a relação entre o Islamismo e o budismo ao corpo de estudantes e à faculdade.
O Profeta Maomé recomendava aos discípulos irem até a China para estudarem a sabedoria e, nessa época, a Ásia era praticamente toda budista.
- os trechos acima são de autoria do professor norte-americano Alexander Berzin, uma das maiores autoridades em Budismo na atualidade. Morou na Índia durante 29 anos e lecionou em 70 universidades, em diversos países.
- confira: www.berzinarchives.com/web/pt
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Re-Zazen
Re-Zazen
É uma re-engenharia
No Zen.
Zazen é
Zen sentado.
Zen é
Meditação.
Reza-Zen é
Uma prece
Uma oração.
RezarZen é
Realizar, visualizar:
Cânticos, Sutras, Mantras
No Gouhouzen.
Gohouzen é o altar
Da HBS =
Budismo Primordial.
Vê se não esquece:
Atenção na respiração
É prática
Muito legal !
É uma re-engenharia
No Zen.
Zazen é
Zen sentado.
Zen é
Meditação.
Reza-Zen é
Uma prece
Uma oração.
RezarZen é
Realizar, visualizar:
Cânticos, Sutras, Mantras
No Gouhouzen.
Gohouzen é o altar
Da HBS =
Budismo Primordial.
Vê se não esquece:
Atenção na respiração
É prática
Muito legal !
terça-feira, 26 de maio de 2009
O Jazz e o Sutra Lótus
O contrabaixista norte-americano, Buster Williams, é considerado um mito no mundo do jazz mundial. Hoje, passando dos 50, Buster conta que começou a tocar aos 17 anos com os grandes nomes do jazz, nos EUA. Mas, o que pouca gente sabe é que Williams, em sua comovente simplicidade, é o vice-diretor geral da SGI – Soka Gakai Internacional em seu país.
Em sua recente turnê pelo Brasil, Buster visitou a sede em São Paulo e aproveitou para fazer uma palestra. Vindo de uma família pobre, em um bairro negro, o músico inspirou-se no Bodhisatva Sons Maravilhosos, que é descrito no Sutra Lótus e assim tornou-se o grande jazzista admirado em todo o planeta.
O semanário Brasil Seikyo, nº 1988, de 23/05/09, traz a entrevista com o renomado artista, entre outras afirmou que todo dia faz as orações budistas e, ali não estava o consagrado jazzista, mas um discípulo de Daisaku Ikeda.
Em sua recente turnê pelo Brasil, Buster visitou a sede em São Paulo e aproveitou para fazer uma palestra. Vindo de uma família pobre, em um bairro negro, o músico inspirou-se no Bodhisatva Sons Maravilhosos, que é descrito no Sutra Lótus e assim tornou-se o grande jazzista admirado em todo o planeta.
O semanário Brasil Seikyo, nº 1988, de 23/05/09, traz a entrevista com o renomado artista, entre outras afirmou que todo dia faz as orações budistas e, ali não estava o consagrado jazzista, mas um discípulo de Daisaku Ikeda.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
A Influência dos Espíritos
A psicologia tibetana vê a possessão espiritual como condição ativadora da psicose. Há tipos de possessão deliberados, saudáveis e funcionais; outros inadvertidos e disfuncionais. Dos seis reinos da cosmologia tibetana – humanos, animais, fantasmas da cobiça, seres do inferno, deuses da inveja (semi-deuses) e deuses (devas) - , é do reino dos fantasmas da cobiça que sai a maioria dos espíritos causadores de psicose. São seres motivados por todas as emoções aflitivas, como ódio, desejo e ignorância. São capazes de viajar com rapidez do pensamento e atraídos por humanos predispostos à sua influência.
As formas deliberadas de possessão espiritual incluem as do oráculo tibetano, que age como um instrumento para os espíritos que o possuem e falam através dele.
A primeira linha de terapia para as desordens presumivelmente causadas por espíritos, segundo os tibetanos, é a religiosa. Os serviços de um lama ou de um doutor semelhantemente treinado são empregados em cerimônias para exorcizar a influência negativa. Como medida preventiva, a pessoa afetada é iniciada em certas práticas espirituais para evitar influencias danosas posteriores. O cultivo da caridade e outras ações sadias é considerado benéfico para subjugar influências negativas.
- o trecho acima é parte de um longo artigo publicado na revista Bodisatva, nº 6, 1993, página 24, de autoria de Mark Epstein e Sonam Topgay. O norte-americano Mark é formado em medicina pela universidade de Harvard, EUA. Sonan é um monge budista tibetano formado pela Universidade Vishwa Bharati, Índia. A tradução para o português esteve a cargo do físico, escritor e médico formado pela UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Enio Burgos.
- De longa data vimos afirmando, em nossas pesquisas, a proximidade das idéias budistas com o espiritismo.
As formas deliberadas de possessão espiritual incluem as do oráculo tibetano, que age como um instrumento para os espíritos que o possuem e falam através dele.
A primeira linha de terapia para as desordens presumivelmente causadas por espíritos, segundo os tibetanos, é a religiosa. Os serviços de um lama ou de um doutor semelhantemente treinado são empregados em cerimônias para exorcizar a influência negativa. Como medida preventiva, a pessoa afetada é iniciada em certas práticas espirituais para evitar influencias danosas posteriores. O cultivo da caridade e outras ações sadias é considerado benéfico para subjugar influências negativas.
- o trecho acima é parte de um longo artigo publicado na revista Bodisatva, nº 6, 1993, página 24, de autoria de Mark Epstein e Sonam Topgay. O norte-americano Mark é formado em medicina pela universidade de Harvard, EUA. Sonan é um monge budista tibetano formado pela Universidade Vishwa Bharati, Índia. A tradução para o português esteve a cargo do físico, escritor e médico formado pela UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Enio Burgos.
- De longa data vimos afirmando, em nossas pesquisas, a proximidade das idéias budistas com o espiritismo.
domingo, 24 de maio de 2009
Jesus e Nichiren
O Grande Bodhisatva Nichiren, em vidas anteriores foi o profeta Elias do Antigo Testamento. Depois durante a Reforma Protestante, ele foi o monge católico alemão, Martinho Lutero, que rompeu com o Vaticano.
Mas, bem antes disso, sua alma ou seu espírito é muito antigo. Há 300 milhões de anos a energia que chamamos de Nichiren ramificou-se do Arcanjo Miguel.
Uma alma ou espírito é um feixe de luz com várias freqüências de onda que vai se reproduzindo como se fosse uma célula. Da mesma forma que um pai e uma mãe podem gerar vários filhos. E estes filhos herdam determinadas características dos pais.
O grande ser Nichiren “atualmente está sob o raio de luz da Consciência de Buda” e tem a missão de difundir o Darma de Sakyamuni em todo o planeta.
As informações acima estão no mais novo livro do fundador e presidente da linhagem budista Ciência da Felicidade, mestre Ryuho Okawa, páginas 40 e 41, Mensagens Espirituais do Arcanjo Miguel, obra mediúnica, recebida através de um fenômeno que a parapsicologia chama de psicofonia. Estas mensagens são gravadas, filmadas e depois transformadas em livros e dvds.
Okawa explica que em diversos sutras, tanto do Theravada (Cânon Páli) quanto do Mahayana (Canon Sânscrito), o Buda conversava com espíritos de outras dimensões não físicas, não visíveis e tais fenômenos são perfeitamente possíveis.
Completando um pouquinho os dados acima: no Evangelho, o próprio Jesus afirma que Elias já voltara e os discípulos não haviam reconhecido. Espiritualistas declaram que o profeta Elias reencarnou como o profeta João Batista, que era o primo de Jesus, e o batizou.
A FEB – Federação Espírita Brasileira tem uma importante obra em dois volumes “As marcas do Cristo” e afirmam que São Paulo, o apóstolo Saulo de Tarso, reencarnou como Lutero, ... logo: Elias, João Batista, São Paulo, Nichiren e Lutero são a mesma freqüência de onda, a mesma energia.
Analisando as personalidades destes nomes históricos, verificamos que em todas estas vidas e renascimentos está presente a marca da “reforma”.
O mais curioso é: quando João Batista estava batizando Jesus no Rio Jordão, nos céus apareceu a pomba do Espírito Santo. No Tripitaka Taishô (chinês, mahayana) há a descrição do Bodhisatva Kshitigarba, Rei Celestial e Protetor do Mundo; uma das formas dele aparecer é como uma pomba branca...
Mas, bem antes disso, sua alma ou seu espírito é muito antigo. Há 300 milhões de anos a energia que chamamos de Nichiren ramificou-se do Arcanjo Miguel.
Uma alma ou espírito é um feixe de luz com várias freqüências de onda que vai se reproduzindo como se fosse uma célula. Da mesma forma que um pai e uma mãe podem gerar vários filhos. E estes filhos herdam determinadas características dos pais.
O grande ser Nichiren “atualmente está sob o raio de luz da Consciência de Buda” e tem a missão de difundir o Darma de Sakyamuni em todo o planeta.
As informações acima estão no mais novo livro do fundador e presidente da linhagem budista Ciência da Felicidade, mestre Ryuho Okawa, páginas 40 e 41, Mensagens Espirituais do Arcanjo Miguel, obra mediúnica, recebida através de um fenômeno que a parapsicologia chama de psicofonia. Estas mensagens são gravadas, filmadas e depois transformadas em livros e dvds.
Okawa explica que em diversos sutras, tanto do Theravada (Cânon Páli) quanto do Mahayana (Canon Sânscrito), o Buda conversava com espíritos de outras dimensões não físicas, não visíveis e tais fenômenos são perfeitamente possíveis.
Completando um pouquinho os dados acima: no Evangelho, o próprio Jesus afirma que Elias já voltara e os discípulos não haviam reconhecido. Espiritualistas declaram que o profeta Elias reencarnou como o profeta João Batista, que era o primo de Jesus, e o batizou.
A FEB – Federação Espírita Brasileira tem uma importante obra em dois volumes “As marcas do Cristo” e afirmam que São Paulo, o apóstolo Saulo de Tarso, reencarnou como Lutero, ... logo: Elias, João Batista, São Paulo, Nichiren e Lutero são a mesma freqüência de onda, a mesma energia.
Analisando as personalidades destes nomes históricos, verificamos que em todas estas vidas e renascimentos está presente a marca da “reforma”.
O mais curioso é: quando João Batista estava batizando Jesus no Rio Jordão, nos céus apareceu a pomba do Espírito Santo. No Tripitaka Taishô (chinês, mahayana) há a descrição do Bodhisatva Kshitigarba, Rei Celestial e Protetor do Mundo; uma das formas dele aparecer é como uma pomba branca...
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Prece ao Adhi Buddha
Mestre Adhi Buddha
O que há de melhor
Mestre Adhi Buddha
É vida melhor.
Mestre, Mestre, Mestrinho
Ilumina meu caminho.
Mestre, Mestre, Mestrinho
Abençoa meu Caminho.
- prece canalizada (mediúnica). O praticante recita a prece acima enquanto visualiza o que pretende fazer ou realizar, para si ou para outra pessoa, no sentido de ajuda ao próximo. Pode também cantarolar com melodia intuitiva.
- Adhi Buddha, o Buda Primordial, o primeiro, o primevo, o Criador, Deus, Brahma.
O que há de melhor
Mestre Adhi Buddha
É vida melhor.
Mestre, Mestre, Mestrinho
Ilumina meu caminho.
Mestre, Mestre, Mestrinho
Abençoa meu Caminho.
- prece canalizada (mediúnica). O praticante recita a prece acima enquanto visualiza o que pretende fazer ou realizar, para si ou para outra pessoa, no sentido de ajuda ao próximo. Pode também cantarolar com melodia intuitiva.
- Adhi Buddha, o Buda Primordial, o primeiro, o primevo, o Criador, Deus, Brahma.
terça-feira, 19 de maio de 2009
A bronca do Buddha
“Existem monges e monjas
Que se comportam com suprema arrogância,
Leigos cheios de falsa auto-estima
Leigas falhas na fé.
Eles não vêem os seus erros,
Descuidados e negligentes no que respeita aos preceitos,
Apegados aos seus defeitos e sem vontade de mudar.
São pessoas de diminuta sabedoria
Pobres de mérito e virtude,
Incapazes de receber* esta Lei (Darma)”.
(*) compreender, praticar.
- o trecho acima está no capítulo dois do Sutra Lótus. Este importante sutra faz parte do Tripitaka Taisho, os textos canônicos chineses, que depois foram traduzidos para o japonês e o coreano. Em parte, existem textos parecidos com o Cânon Páli, outros completamente diferentes e até, aparentemente, contraditórios.
- No trecho acima, o “Honrado pelo mundo” conversa com o seu discípulo Subhuti e aproveita para passar um pito na comunidade que andava muito displicente.
- o Tripitaka Taisho está disponível em inglês, veja o site http://nichirenscoffeehouse.net
- em português acesse www.budismo.com.br/biblioteca
Que se comportam com suprema arrogância,
Leigos cheios de falsa auto-estima
Leigas falhas na fé.
Eles não vêem os seus erros,
Descuidados e negligentes no que respeita aos preceitos,
Apegados aos seus defeitos e sem vontade de mudar.
São pessoas de diminuta sabedoria
Pobres de mérito e virtude,
Incapazes de receber* esta Lei (Darma)”.
(*) compreender, praticar.
- o trecho acima está no capítulo dois do Sutra Lótus. Este importante sutra faz parte do Tripitaka Taisho, os textos canônicos chineses, que depois foram traduzidos para o japonês e o coreano. Em parte, existem textos parecidos com o Cânon Páli, outros completamente diferentes e até, aparentemente, contraditórios.
- No trecho acima, o “Honrado pelo mundo” conversa com o seu discípulo Subhuti e aproveita para passar um pito na comunidade que andava muito displicente.
- o Tripitaka Taisho está disponível em inglês, veja o site http://nichirenscoffeehouse.net
- em português acesse www.budismo.com.br/biblioteca
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Auto-Ajuda Búdica
A revista Ciência da Felicidade, publicação mensal da linhagem budista de mesmo nome, em seu número 168, maio de 2009, focaliza nas páginas 24 e 25, a vida e a obra do filósofo e teólogo norte-americano Ralph Waldo Emerson (1803-1882).
Formado em Harvard, criou uma corrente que ficou conhecida como “Novo Pensamento”. A inspiração para esta teoria encontra-se na doutrina budista ortodoxa Theravada conhecida como “Lei da Originação Dependente”. Emerson chamou de “Lei da Compensação” e explicava: “quando se envida um esforço honesto por um fim honesto, a recompensa sempre chega”. Foi a partir de seus escritos que surgiu o que atualmente é conhecido como “Auto-Ajuda”, responsável por uma infinidade de livros nas mais diversas línguas.
Mestre Ryuho Okawa, fundador e presidente da Ciência da Felicidade afirma, na citada edição, que a alma de Emerson nasceu bem antes, na Grécia antiga como Sócrates, o pai da filosofia grega e depois como Hui-Kuo – sétimo mestre do budismo tântrico shingon. “Hui-kuo foi um dos grandes mestres do budismo tântrico e ensinou todos os pontos esotéricos ao famoso monge japonês Kukai”.
Hui-kuo (746-805) não confundir com Hui-K´e ou Hui-ko que foi discípulo de Bodhidarma, era um conceituado mestre da linhagem japonesa Shingon = Verdadeira Palavra.
Formado em Harvard, criou uma corrente que ficou conhecida como “Novo Pensamento”. A inspiração para esta teoria encontra-se na doutrina budista ortodoxa Theravada conhecida como “Lei da Originação Dependente”. Emerson chamou de “Lei da Compensação” e explicava: “quando se envida um esforço honesto por um fim honesto, a recompensa sempre chega”. Foi a partir de seus escritos que surgiu o que atualmente é conhecido como “Auto-Ajuda”, responsável por uma infinidade de livros nas mais diversas línguas.
Mestre Ryuho Okawa, fundador e presidente da Ciência da Felicidade afirma, na citada edição, que a alma de Emerson nasceu bem antes, na Grécia antiga como Sócrates, o pai da filosofia grega e depois como Hui-Kuo – sétimo mestre do budismo tântrico shingon. “Hui-kuo foi um dos grandes mestres do budismo tântrico e ensinou todos os pontos esotéricos ao famoso monge japonês Kukai”.
Hui-kuo (746-805) não confundir com Hui-K´e ou Hui-ko que foi discípulo de Bodhidarma, era um conceituado mestre da linhagem japonesa Shingon = Verdadeira Palavra.
domingo, 17 de maio de 2009
Teologia Muçulmana
A recente e importante visita do presidente Lula à Arábia Saudita me fez lembrar deste ótimo livro: Os 99 Nomes de Deus no Alcorão. Mas, o que uma coisa tem a ver com a outra, perguntarão alguns?
Penso que a viagem de nosso presidente foi acertada. Estreitarmos os laços de amizade com aquele país e povo de cultura antiqüíssima. E com estes laços vem o intercâmbio comercial e outros mais.
Além disso, milhões de brasileiros são descendentes dos árabes. Dizem os espíritas que o Espírito de Ismael (citado na Bíblia como o primeiro árabe) é o Anjo da Guarda do Brasil, ou seja, o Nosso Guia Espiritual.
Portanto, vamos pedir que o Arcanjo Ismael abençoe e proteja o presidente Lula e o seu governo, o primeiro Chefe de Estado Brasileiro a visitar aquela nação.
Quanto ao citado livro do primeiro parágrafo, foi publicado pela Editora Vozes, em 1999, tem 276 páginas, autoria de Gabriel Mandel, conceituado professor das universidades de Bruxelas, na Bélgica; Turim, na Itália; Konya, na Turquia e Córdoba, na Espanha.
“Segundo a teologia muçulmana, os Nomes de Deus – representação vocalizada dos seus atributos – são quatro mil. Mil desses nomes são conhecidos somente por Deus; mil por Deus e pelos anjos; mil por Deus, pelos anjos e pelos profetas, e mil por Deus, pelos anjos, pelos profetas e pelos crentes (os praticantes). Destes últimos mil, trezentos são mencionados na Torá (hebraica), trezentos nos Salmos (da Bíblia), trezentos nos Evangelhos (de Jesus) e cem no Alcorão. Destes cem, noventa e nove são conhecidos pelos fiéis comuns, ao passo que um é escondido, secreto e acessível apenas aos místicos mais iluminados”.
É por este motivo que o rosário muçulmano tem 99 contas. Uma das orações-meditações consiste em recitar e mentalizar estes 99 nomes.
Penso que a viagem de nosso presidente foi acertada. Estreitarmos os laços de amizade com aquele país e povo de cultura antiqüíssima. E com estes laços vem o intercâmbio comercial e outros mais.
Além disso, milhões de brasileiros são descendentes dos árabes. Dizem os espíritas que o Espírito de Ismael (citado na Bíblia como o primeiro árabe) é o Anjo da Guarda do Brasil, ou seja, o Nosso Guia Espiritual.
Portanto, vamos pedir que o Arcanjo Ismael abençoe e proteja o presidente Lula e o seu governo, o primeiro Chefe de Estado Brasileiro a visitar aquela nação.
Quanto ao citado livro do primeiro parágrafo, foi publicado pela Editora Vozes, em 1999, tem 276 páginas, autoria de Gabriel Mandel, conceituado professor das universidades de Bruxelas, na Bélgica; Turim, na Itália; Konya, na Turquia e Córdoba, na Espanha.
“Segundo a teologia muçulmana, os Nomes de Deus – representação vocalizada dos seus atributos – são quatro mil. Mil desses nomes são conhecidos somente por Deus; mil por Deus e pelos anjos; mil por Deus, pelos anjos e pelos profetas, e mil por Deus, pelos anjos, pelos profetas e pelos crentes (os praticantes). Destes últimos mil, trezentos são mencionados na Torá (hebraica), trezentos nos Salmos (da Bíblia), trezentos nos Evangelhos (de Jesus) e cem no Alcorão. Destes cem, noventa e nove são conhecidos pelos fiéis comuns, ao passo que um é escondido, secreto e acessível apenas aos místicos mais iluminados”.
É por este motivo que o rosário muçulmano tem 99 contas. Uma das orações-meditações consiste em recitar e mentalizar estes 99 nomes.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Juventude Nichiren
Nada menos que 16 (dezesseis) mil jovens, de todas as partes do Brasil, lotaram o complexo esportivo do Ibirapuera, SP, no último dia 3 de maio do corrente ano, para confirmarem o “Juramento de Unicidade entre Mestre e Discípulo”. Ou seja, entre o presidente Daisaku Ikeda, da Soka Gakai, e os jovens budistas nichiren.
Sem dúvida uma demonstração grandiosa de alegria e paz, deste modo a Soka Gakai firma-se como a maior linhagem budista em nosso país, quiçá no mundo.
O semanário Brasil Seikyo, nº 1986, 09/05/09, trouxe um caderno especial apresentando o evento, que certamente vai marcar época na história do budismo brasileiro.
Ao longo de cada edição, o citado jornal vem mostrando que, diversas câmaras municipais e assembléias legislativas, por este imenso país, vêm decretando o Dia 3 de Maio, como o “Dia da Soka Gakai”. E “chovem” títulos de Cidadão Honorário” para o líder Ikeda. E tudo, comprovado, documentado e fotografado pelo Brasil Seikyo.
www.brasilseikyo.com.br
Sem dúvida uma demonstração grandiosa de alegria e paz, deste modo a Soka Gakai firma-se como a maior linhagem budista em nosso país, quiçá no mundo.
O semanário Brasil Seikyo, nº 1986, 09/05/09, trouxe um caderno especial apresentando o evento, que certamente vai marcar época na história do budismo brasileiro.
Ao longo de cada edição, o citado jornal vem mostrando que, diversas câmaras municipais e assembléias legislativas, por este imenso país, vêm decretando o Dia 3 de Maio, como o “Dia da Soka Gakai”. E “chovem” títulos de Cidadão Honorário” para o líder Ikeda. E tudo, comprovado, documentado e fotografado pelo Brasil Seikyo.
www.brasilseikyo.com.br
terça-feira, 12 de maio de 2009
China imprime Dhammapada
A Editora Eko, de Blumenau, SC, lançou uma bonita edição do Dhammapada, obra que tem como subtítulo: “Pelos Caminhos de Buda”. A novidade é que foi impressa na China, aliás, em esmerado acabamento gráfico.
A linguagem é atual, objetiva, evitando-se as excessivas repetições e paralelismos do texto original em língua páli. O formato é de bolso. Com isso deve atrair o grande público.
A publicação e o prólogo ficaram a cargo de Luís Rutiaga Cárdenas. São 112 páginas de ensinamento e reflexão.
“Desde a sua primeira recompilação, no século III aC, e sua transcrição ao idioma páli no século I aC, foi reconhecido, primeiro no Oriente e logo no Ocidente, como um dos textos mais perfeitos dentro do aspecto ético e moral que jamais se escreveu.
“Consta de 423 estrofes divididas em 26 capítulos, nos quais podemos ver o essencial do Ensinamento Budista e, acima de tudo, convida-nos a caminhar sábia e amorosamente pela vida, para assim conseguirmos que a nossa mente se torne mais clara e o nosso coração mais compassivo”, afirma Luís.
A linguagem é atual, objetiva, evitando-se as excessivas repetições e paralelismos do texto original em língua páli. O formato é de bolso. Com isso deve atrair o grande público.
A publicação e o prólogo ficaram a cargo de Luís Rutiaga Cárdenas. São 112 páginas de ensinamento e reflexão.
“Desde a sua primeira recompilação, no século III aC, e sua transcrição ao idioma páli no século I aC, foi reconhecido, primeiro no Oriente e logo no Ocidente, como um dos textos mais perfeitos dentro do aspecto ético e moral que jamais se escreveu.
“Consta de 423 estrofes divididas em 26 capítulos, nos quais podemos ver o essencial do Ensinamento Budista e, acima de tudo, convida-nos a caminhar sábia e amorosamente pela vida, para assim conseguirmos que a nossa mente se torne mais clara e o nosso coração mais compassivo”, afirma Luís.
domingo, 10 de maio de 2009
Meditações no RJ
Rio de Janeiro:
Toda terça-feira: 18:30 às 19:30 horas
Local: ABPY – Associação Brasileira dos Profissionais de Yoga
Rua Domício da Gama, 40 – Tijuca – tels. 2234-4285 ; 2264-1174.
(próximo ao Metrô Afonso Pena)
www.abpy.org.br
Primeiro sábado de cada mês:
16:00 às 17:00 horas – Metrô Saens Peña
Local: Yoga Miryam Both - Tijuca
Rua Dr. Pereira dos Santos, 35/902
Tel. 2268-2349
Segundo sábado de cada mês:
Local: Grupo de Estudos Budistas
16:00 às 18 horas
Icaraí – Niterói
Terceiro sábado de cada mês:
17:30 às 18:00 horas
Local: ABPY – idem acima
Toda terça-feira: 18:30 às 19:30 horas
Local: ABPY – Associação Brasileira dos Profissionais de Yoga
Rua Domício da Gama, 40 – Tijuca – tels. 2234-4285 ; 2264-1174.
(próximo ao Metrô Afonso Pena)
www.abpy.org.br
Primeiro sábado de cada mês:
16:00 às 17:00 horas – Metrô Saens Peña
Local: Yoga Miryam Both - Tijuca
Rua Dr. Pereira dos Santos, 35/902
Tel. 2268-2349
Segundo sábado de cada mês:
Local: Grupo de Estudos Budistas
16:00 às 18 horas
Icaraí – Niterói
Terceiro sábado de cada mês:
17:30 às 18:00 horas
Local: ABPY – idem acima
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Fidel e o Budismo
Em 24 de junho de 1996, o líder budista e presidente da linhagem japonesa Soka Gakai, Daisaku Ikeda e sua esposa, chegaram ao Aeroporto Internacional José Marti, em Havana, Cuba.
Em seguida foram recebidos no Palácio da Revolução por Fidel Castro que, logo no início, brincou com o líder budista: “O senhor fica muito bem de terno”. O comandante também estava de paletó e gravata e não com a habitual farda militar. Fidel completou que havia vestido o terno novo especialmente para receber o casal.
“Falei a Fidel – conta Daisaku - sobre minha crença em que o futuro de Cuba e do mundo depende da educação. O líder cubano meneou a cabeça firmemente, demonstrando sua concordância. Ele mesmo enfatizava repetidamente que somente a educação pode salvar a humanidade.”
No dia seguinte, portanto, em 25 de junho de 1996, Daisaku Ikeda, recebeu na Universidade de Havana, o título de doutor honorário em Letras.
“O presidente Fidel, que se formou pela Universidade de Havana, disse-me que as pessoas capazes são o bem mais rico e mais precioso de uma nação”.
Fundada em 1728 a Universidade de Havana participa atualmente de programas de intercâmbio com mais de trezentas universidades no mundo inteiro. A Universidade Soka é uma dessas e todos os anos, alunos das duas instituições desfrutam significativas experiências culturais e educacionais.
Em seu discurso de agradecimento, Ikeda fez questão de sublinhar “o meu velho amigo, Dr. Armando Hart Dávalos, ministro da Cultura de Cuba”.
- a reportagem completa está no semanário Brasil Seikyo, 02/05/09. www.brasilseikyo.com.br
- a notícia é antiga, mas pouca gente deve saber deste fato no Brasil.
Em seguida foram recebidos no Palácio da Revolução por Fidel Castro que, logo no início, brincou com o líder budista: “O senhor fica muito bem de terno”. O comandante também estava de paletó e gravata e não com a habitual farda militar. Fidel completou que havia vestido o terno novo especialmente para receber o casal.
“Falei a Fidel – conta Daisaku - sobre minha crença em que o futuro de Cuba e do mundo depende da educação. O líder cubano meneou a cabeça firmemente, demonstrando sua concordância. Ele mesmo enfatizava repetidamente que somente a educação pode salvar a humanidade.”
No dia seguinte, portanto, em 25 de junho de 1996, Daisaku Ikeda, recebeu na Universidade de Havana, o título de doutor honorário em Letras.
“O presidente Fidel, que se formou pela Universidade de Havana, disse-me que as pessoas capazes são o bem mais rico e mais precioso de uma nação”.
Fundada em 1728 a Universidade de Havana participa atualmente de programas de intercâmbio com mais de trezentas universidades no mundo inteiro. A Universidade Soka é uma dessas e todos os anos, alunos das duas instituições desfrutam significativas experiências culturais e educacionais.
Em seu discurso de agradecimento, Ikeda fez questão de sublinhar “o meu velho amigo, Dr. Armando Hart Dávalos, ministro da Cultura de Cuba”.
- a reportagem completa está no semanário Brasil Seikyo, 02/05/09. www.brasilseikyo.com.br
- a notícia é antiga, mas pouca gente deve saber deste fato no Brasil.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Felizes Vesaks
No plural. Com alegria observo, cada vez mais, que diversos grupos espiritualistas, no Rio de Janeiro, e possivelmente em todo o Brasil, começam a comemorar, cada vez mais, o Vesak, a data magna do Budismo, que alguns gostam de grafar Buddhismo.
Essas celebrações são ótimas. O Buda e a filosofia budista não são mais patrimônios exclusivos só dos budistas. São patrimônios gerais de toda a humanidade.
Tenho visto espiritualistas e esotéricos, dos mais diversos matizes, academias e institutos de yoga e hinduístas reverenciarem a Iluminação do Senhor Buda.
No próximo sábado, dia 09/05/2009, mais uma vez, na Luz Cheia do mês de maio o mundo vai festejar o nascimento, a iluminação e o desencarne de Sidarta Gautama, o Buda.
Sabido é que muitas linhagens budistas têm datas diferentes para este evento, mas já há um consenso internacional em respeitar, admirar, contemplar e meditar sobre esta importante data.
Então, neste dia, afirme, exclame, decrete, ore Feliz Vesak. Nosso planeta precisa muito dessa luz de harmonia que emana do Senhor Buda. Nosso mundo e – claríssimo – nós também que escrevemos estas linhas.
Feliz Vesak: que todos os seres sejam felizes com a Luz do Buda Primordial, o Buda Eterno que se fez carne e habitou entre nós, na pessoa de Sidarta Gautama, o Sakyamuni.
Essas celebrações são ótimas. O Buda e a filosofia budista não são mais patrimônios exclusivos só dos budistas. São patrimônios gerais de toda a humanidade.
Tenho visto espiritualistas e esotéricos, dos mais diversos matizes, academias e institutos de yoga e hinduístas reverenciarem a Iluminação do Senhor Buda.
No próximo sábado, dia 09/05/2009, mais uma vez, na Luz Cheia do mês de maio o mundo vai festejar o nascimento, a iluminação e o desencarne de Sidarta Gautama, o Buda.
Sabido é que muitas linhagens budistas têm datas diferentes para este evento, mas já há um consenso internacional em respeitar, admirar, contemplar e meditar sobre esta importante data.
Então, neste dia, afirme, exclame, decrete, ore Feliz Vesak. Nosso planeta precisa muito dessa luz de harmonia que emana do Senhor Buda. Nosso mundo e – claríssimo – nós também que escrevemos estas linhas.
Feliz Vesak: que todos os seres sejam felizes com a Luz do Buda Primordial, o Buda Eterno que se fez carne e habitou entre nós, na pessoa de Sidarta Gautama, o Sakyamuni.
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