sexta-feira, 6 de junho de 2008

Adote Uma Árvore, maio/2008

Adote Uma Árvore
Santa Teresa, maio/08 – Ano I – nº 11.
antoniocpbr@click21.com.br
http://budismoprimordialrio.blogspot.com
Antonio Carlos Rocha (professor)
---------------------------------------------------
Editorial:
Salve Artur da Távola

Salve Artur da Távola, as pessoas estão dizendo que você morreu, mas nós, budisticamente, sabemos que você continua vivo, e bem vivo, na dimensão espiritual em que agora se encontra.
Lembro de você, Artur, no antigo Auditório Gil Vicente, da antiga Faculdade de Letras, da UFRJ, na antiga Avenida Chile, onde hoje estão construindo dois espigões.
Lembro de você, nesse auditório, fazendo palestras para nós, estudantes de Literatura Brasileira, em diálogos literários e linguísticos e entre outras, criativamente, nos declarando que, uma das funções do escritor é “levantar a saia da palavra para ver o que está escondido ali” tal e qual um menino descobrindo os primeiros prazeres.
Lembro de você em conversas com o CA, o Centro Acadêmico, nos primeiros encontros pró Anistia Ampla, Geral e Irrestrita.
Lembro de você quando Leonel Brizola voltou do exílio e o repórter perguntou ou comentou algo sobre Artur da Távola e o depois governador eleito disse que conhecia Paulo Alberto, uma referência a você quando era deputado e foi cassado pelas posições nacionalistas.
Lembro de você em recente crônica no jornal O Dia, com o título: “Tal como o petróleo, o bondinho é nosso”, associando a histórica campanha dos anos 50: “O Petróleo é Nosso”, com a heróica luta da Amast pró-bondinho-social.
Lembro de você nos memoráveis, educativos e excelentes programas da Rádio MEC sobre música clássica, a vida e a obra dos grandes compositores.
Salve Artur, por essas e por outras é que, budisticamente, reafirmamos, você continua vivo e bem vivo, na dimensão espiritual em que agora se encontra.
Obrigado, reverências, muita paz e muita luz !
------------------------------------
* “Adote Uma Árvore” é um boletim ecológico-holístico mensal, artesanal, virtual e impresso. Edições anteriores veja no blog acima citado.

* Se você concordar, pode tirar cópias e passar adiante. Obrigado !

* Mantenha a cidade limpa e o seu bairro também. Não jogue esta folha no chão. Se não quiser deixe em uma banca de jornal. Peça ao jornaleiro, sempre vai aparecer alguém interessado.

* Entre, visite e conheça a Amast – Associação de Moradores e Amigos de Santa Teresa: www.amast.org.br

* “SANTA TERESA PERDEU UM GRANDE AMIGO: Faleceu, ontem (09.05.08), Paulo Alberto Morehtson Monteiro de Barros, o popular Artur da Távola.
Artur da Távola foi nosso vizinho, pois durante algum tempo residiu no prédio, hoje demolido, do antigo Hotel Santa Teresa.
Muito jovem engajou-se ao lado do generoso projeto reformista, ainda que estabanado, encarnado pelo governo Goulart, elegendo-se deputado constituinte da Guanabara pelo PTB. Cassado, sobreviveu do jornalismo e nele firmou nome através de suas crônicas. Com a anistia tornou a ser eleito constituinte em 1988 e posteriormente senador por nosso Estado. Fundador do PSDB, dele se afastou, tornando a fazer prova de seu caráter desprendido e generoso, alegando que o governo tucano havia se inclinado demasiadamente para o campo conservador
Em reconhecimento aos gestos de atenção e carinho que ele, sempre generosamente, teve para conosco, em nome da AMAST, reproduzo à guisa de homenagem póstuma, a crônica que ele fez publicar em sua coluna de O Dia (21/06/07). Naquela ocasião manifestou, além de seu amor por Santa Teresa, sua opinião sobre os rumores relativos à privatização dos bondinhos que começavam a circular.
Adeus Artur e muito obrigado,
Álvaro Braga, pela AMAST”.

“ASSIM COMO O PETRÓLEO, O BONDINHO TAMBÉM É NOSSO:
Amo-te, Santa Teresa, porque recompões o ideal de uma cidade na qual o tempo tempera o progresso, fazendo-o servo jamais senhor,
Amo-te, por permitires beleza, luz, árvore, timidez e relação direta com o simples que virou raridade no comportamento alucinado dos homens. Amo o teu abrigo e a paz que trazes a este pedaço de um Rio que acabou contudo não desistiu de sonhar com vida possível, bela e o homem viável e solidário, desde que tratado com justiça e muita poesia. Agora que és vítima de tiroteios, agora mais que nunca, proclamo quanto te amo, bairro de Santa Teresa. Mesmo assim, foste e ainda és jardim sem angústia da urbana condição.
Amo-te, porque abrigas crianças saudáveis, com gato, esquina, pipa, ladeira, carrinho de rolimã, lanches fartos, brincadeiras de São João, vó na janela e já, já, namoro no portão.
Amo-te porque ainda tens bruma, casas arrevesadas, fadas, castelos amenos, fantasmas, refugiados de guerra, bruxas, consertadores de sofás, armazéns com contas, dengosas curvas, e um gosto de conspiração em tuas ruas pálidas. Oxalá iluminadas a querosene. Tens muros pelos quais passam, segredam e urinam os conspiradores contra a ordem material que enfeou o mundo, matou os rios, endoidou o homem e emparedou o passado.
E é porque te amo mesmo sem morar aí é que aplaudo e apoio a reunião de sua coletividade, sábado passado, quando se uniu para uma campanha à qual dou minha modesta adesão. Parece que há um projeto para entregar os novos bondinhos do bairro ao transporte exclusivamente de turistas.
Com razão a comunidade protesta. O bondinho deve ser tanto dos turistas como, principalmente, da população. Um absurdo tirar o morador do seu bondinho, o que resta no Rio de Janeiro de transporte poético, aberto ao vento saudável e ao canto dos passarinhos nas árvores do bairro abençoado. Impedir a população de usar o transporte de viagem mais poética e rápida, além de maldade sem fim é um ato antidemocrático. Assim como o petróleo, o bondinho é nosso”.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Núcleo Shakamuni, boletim nº 22, junho/2008

Núcleo Shakamuni
HBS-Rio, junho/2008, nº 22, Ano II
Hakuan (Antonio Carlos Rocha)
Gakutô (Auxiliar Sacerdotal)
antoniocpbr@click21.com.br
http://budismoprimordialrio.blogspot.com
Editorial:
Os Olhos do Dragão

“Certa vez, na China, um artista pintou na parede do Templo Anrakuji dois enormes dragões. As obras ficaram maravilhosas, mas não haviam sido pintadas as íris nos olhos dos dragões. Perguntado sobre o porquê, o pintor disse que se pintasse, o dragão adquiriria vida e sairia voando para nunca mais voltar. Como todos insistiram que pintasse, ele pintou, e como havia avisado, os dragões criaram vida e voaram para o céu. Desde então, até hoje é regra, quando pinta-se um dragão, pintar o olho e a íris por último. Assim, o dragão por completo poderá sobrevoar carregando toda a sua misticidade. Segundo o Sutra Lótus, o dragão, é um dos protetores do devoto do Sutra Lótus”
O trecho acima está na página 50 do livro citado abaixo.
As íris nos olhos do dragão são as nossas íris. Através deste caminho espiritual podemos nos libertar da roda do samsara, voar para o céu e de lá continuarmos com a nossa missão de expandirmos o Darma Sagrado. Podemos e devemos transformar esse mundo para melhor, com os olhos místicos e as lentes de novas íris enxergarmos a vida sob a dimensão primordial, búdica, espiritual.
Tenhamos a plena certeza, pois está assim no Sutra Lótus, os dragões da lenda acima, são as divindades, os seres de Luz que nos protegem na caminhada terrena.
Hakuan
----------------------------------------
A Força do Elo
“Este ano marca 100 anos de budismo, cem anos da imigração japonesa, é memorável demais. Durante todo esse tempo que se passou, não sei quais ventos me levaram a assumir a importante missão de elaborar esta biografia, algo totalmente além da minha capacidade. Sem descendência japonesa e procedência tradicional, como diria o provérbio japonês “Sei lá a qual cavalo pertence este osso!”. Inicialmente titubeei, mas ao ser solicitado pelos membros da comissãodos 100 anos do Budismo Primordial HBS, aceitei a missão. Agora vejo que até mesmo todas as minhas fraquezas, me favoreceram. Sinto algo muito mais forte que qualquer capacidade, acima de tudo, o que Ibaragui sentiu toda a vida, a força do elo. Isso me faz crer, que era importante eu fazer para encontrar a minha identidade interligada a essa maravilhosa história.
Agradeço à Imagem Sagrada do Gohonzon, Namumyouhourenguekyou, aos meus mestres, Nishimura Nitiji e Mimaque Nitigue, ao meu padrinho de ordenação, Mizoguti Akira, parente de Ibaragui, à confiança do Arcebispo Saito e 12º Arcebispo Takassaky, demais bispos, sacerdotes e, principalmente a todos os fiéis e à família que sempre, durante esses 30 anos de carreira, me apoiaram. Nos templos do Budismo Primordial HBS, fui criado por todas as gerações japonesas. Familiarmente possuo descendências italiana, portuguesa, africana e turca, tão miscigenado assim, sinto-me produto dos 100 anos, muito brasileiro.
Agradecerei qualquer orientação que possa enriquecer mais ainda essa história e, com profunda gratidão e determinação, prometo me esforçar para continuar expandindo o Darma Sagrado. Não só Buda como também os grandes mestres são meus maravilhosos ideais, todavia, seguirei os passos de Ibaragui para chegar até eles. (pág. 438 do livro O que é Primordial, Budismo 100 anos, Centenário da Imigração Japonesa, 2008), de Kyohaku Correia.

Lema do Budismo Primordial HBS:
“Oramos pela harmonia do universo, através da prática de virtudes, do aperfeiçoamento espiritual e da solidariedade dos seres”.

Palavras Dármicas: “Eu vos respeito profundamente, de maneira nenhuma vos desprezo. Isso justamente porque vós todos, ao praticardes o Caminho de Bossatsu (Bodhisatva), certamente atingireis a iluminação”.

* Núcleo Shakamuni é um boletim mensal, artesanal, impresso e virtual no município do Rio de Janeiro. Homon Butsuryu Shu – HBS (Budismo Primordial) é a mais antiga linhagem budista no Brasil. Chegou aqui em 1908, junto com os primeiros imigrantes japoneses. Nosso núcleo de expansão está ligado ao Templo Nyorenji, Curitiba, PR, Bispo Kyohaku Correia, nosso Mestre (Odoshi): www.budismo.com.br e ao templo Hoshoji: Estrada RJ 99, nº716, bairro Piranema, Itaguaí – RJ, Monge responsável: Sacerdote Jyunshô, tel/fax: (21) 2687-6114.

* Se você quiser uma reunião de estudos, orações, prática de Odaimôku (recitação contínua do Mantra Sagrado Na Mu Myou Hou Ren Gue Kyou) ou atendimento espiritual em sua casa, no seu trabalho, escola, colégio, faculdade ou praça pública, por favor, nos avise.

* Importante: Se você concordar pode tirar cópias e passar adiante.Obrigado !

* Reuniões Públicas: Núcleo Shakamuni – toda quarta-feira, às 19:15 e no primeiro sábado de cada mês, às 16 horas. Av. Presidente Vargas, 509 sala 503 (próximo à Estação Uruguaiana do Metrô). Tel. 2222-1126. Visite-nos ! Seja bem-vindo(a) !

* Os boletins anteriores e informações sobre cursos e palestras estão no blog acima citado e no site www.espacoyogananda.com

* Mensalidade: Se possível, colabore com R$ 10,00 para manutenção da sala e dos anúncios veiculados na imprensa alternativa.


O QUE É PRIMORDIAL - Posfácio

“Este ano estamos comemorando os cem anos da Imigração Japonesa e também o Centenário do Budismo Primordial, Honmon Butsuryu-Shu (HBS) do Brasil.
A história do budismo no Brasil se confunde com a própria história da imigração japonesa, pois quando o navio da primeira leva, Kasato-maru, atracou em Santos, no dia 18 de junho de 1908, o fundador Ibaragui Nissui, se encontrava a bordo para difundir o Darma Sagrado e proporcionar as bênçãos.
2008 será um ano histórico e inesquecível a todos nós. Precisamos demonstrar a gratidão e festejar em grande estilo. Em homenagem ao nosso Fundador, várias metas foram estabelecidas tais como: a conversão, a construção do museu, a efetivação de um sacerdote em cada templo, tradução das Três Escrituras Sagradas de Nitiren e outras.
Graças a este ensejo ímpar, o grande sonho da biografia completa de Ibaragui Nissui Shonin, alimentado há vários anos, se tornou realidade. Com isso, a vida de um verdadeiro ser altruísta, Hongue no Bossatsu, está sendo eternizada, para que a sua história de luta, renúncia e de compaixão passe de geração à geração.
Gostaria de parabenizar o sacerdote e autor, Bispo Kyohaku Correia, pelo esforço e determinação na concretização dessa importante obra. Agradeço a todos que contribuíram de alguma forma para esta elaboração. Mais uma meta do Centenário concretizada !
“Aquele que expande
o Namumyouourenguekyou,
levando bênção ao mundo,
é um Bodhisattva Primordial.”
(Verso Nissen, nº 1750)

- O texto acima, de autoria do 11º Arcebispo da HBS do Brasil, Hoomei Saito, encontra-se na página 433, do citado livro -

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Adote Uma Árvore, junho/2008, nº 12, Ano I

Adote Uma Árvore
Santa Teresa, junho/08 – Ano I – nº 12.
antoniocpbr@click21.com.br
http://budismoprimordialrio.blogspot.com
Antonio Carlos Rocha (professor)
---------------------------------------------------
Editorial:

Participação Efetiva do Morador

Ecologia é uma ação, uma atividade, uma atitude diante da vida. Nesta atitude estão implicadas diversas ciências, filosofias, saberes e, portanto, Ecologia também é uma atitude política.
Deste modo vamos encaminhar este boletim aos(às) senhores(as) candidatos(as) a Prefeito(a) da “Mui Heróica e Leal Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro” com as seguintes sugestões para o próximo pleito:
1 – Que os Administradores Regionais, de preferência, sejam moradores dos bairros, ou trabalhem nesses bairros, ou de fato sejam, amigos desses bairros.
2 – Que em cada Administração Regional seja aberto um “Livro de Ocorrências”, onde os moradores e amigos dos bairros, registrem, as providências a serem tomadas: lâmpadas queimadas, canos furados, buracos nas ruas, podas de árvores, barulhos excessivos sem tratamentos acústicos, regularidades dos transportes coletivos etc. Mesmo que estes registros não sejam da alçada do Município, pertençam a outra instância, estadual ou federal, fica registrado o fato e o encaminhamento para a solução. Que este “Livro de Ocorrências” fique em local visível e de fácil acesso, caso o morador queira consultar, dentro do horário de expediente.
3 – Após o devido registro no citado livro e a sugestão de rápida solução, o morador ou amigo do bairro, identificando-se com RG ou CPF recebe um comprovante, em papel, que pode ser manuscrito e carimbado protocolando assim o teor da reivindicação, o dia, a hora, e o nome e a matrícula do servidor (ou RG/CPF) que presenciou o ato de lavradura da ocorrência.
4 – Nosso intuito é colaborar com os bairros, com a Cidade e também resgatar uma prática que acontecia durante a época do Plano Cruzado, quando os cidadãos fiscalizavam os preços.
5 – Assim, fiscalizaremos, em benefício de todos: os postes que estão sem luz, os canos de água que estão furados, os transportes coletivos, os buracos nas ruas etc.
6 – Mensalmente, cada Administração Regional fará uma prestação de contas on line incluindo o problema e o encaminhamento da solução: se foi resolvido; se não foi qual o procedimento e previsão para solução etc.
7 – Agindo assim todos teremos transparências e melhorias para a Cidade.
8 – Sendo sugestões estamos abertos ao diálogo e a melhorias nestes itens.
9 – Além das transparências e melhorias que a Cidade Maravilhosa merece, nossa inspiração para esta Participação Efetiva dos Moradores tem como base o livro “O Dalai Lama, uma Política de Bondade” editado em Lisboa, em 1992, pela Editorial Estampa. A edição brasileira, esteve a cargo da Editora Nova Era, em 2002, mas preferiu o título de um dos capítulos: “A prática da benevolência e da compaixão”. O título original em inglês é “The Dalai Lama: a Policy of Kindness”. Nos parece que o título, em Portugal, foi mais politizado e mais próximo do original.

* Na verdade, esta preocupação do Budismo com o social não é de hoje, vem da época do próprio Buda, século VI aC. Ele era o Príncipe herdeiro de seu reino e até os 29 anos foi preparado e treinado para ser o Chefe de Estado. Inúmeras vezes, desde pequeno, participou das decisões juntamente com o seu pai, que era o Soberano e também participava das reuniões com os ministros.

* No Brasil esta parte é pouco conhecida, mas aos poucos, neste boletim e blog, acima citado, iremos esclarecendo. Há um grande monge budista e escritor vietnamita, mora na França, e já foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz que afirma: “O Budismo é engajado, se não é engajado, não é Budismo”

* Nosso engajamento é pacífico e pacifista. Assim como foi Gandhi, original político que ajudou a libertar a Índia do jugo inglês.

*Livro do mês: O citado livro compilado por Sydney Piburn, da Editora Nova Era, tem 190 páginas. É uma série de entrevistas e depoimentos sobre a vida e a obra do Dalai Lama. Um dos capítulos, página 181, traz a declaração, bem transparente, do que ele fez com o dinheiro que recebeu do Prêmio Nobel da Paz (1 milhão de dólares): “Decidi doar uma parte do dinheiro do Prêmio para as pessoas que estão enfrentando a fome em várias partes do mundo; outra parte para alguns programas dos leprosários na Índia; a terceira para algumas instituições e programas já existentes que trabalham pela paz; e, finalmente, gostaria de utilizar uma parte dele como uma semente para estabelecer futuramente uma Fundação Tibetana para a Responsabilidade Universal. Essa nova fundação executará projetos segundo os princípios budistas tibetanos para beneficiar pessoas em todos os lugares, focalizando especialmente o apoio aos métodos não-violentos, o aperfeiçoamento da comunicação entre religião e ciência, a proteção dos direitos humanos e das liberdades democráticas e a conservação e restauração da nossa preciosa Mãe Terra. (Oslo, Noruega, 10 de dezembro de 1989)”.

* À primeira vista, uma política de bondade, pode parecer algo utópico. Mas as utopias, com os pés no chão, podem ser realizáveis. Há 30 anos era algo completamente utópico, um torneiro mecânico tornar-se Presidente do Brasil.

* É assim que nós budistas estamos tentando colaborar e juntos com todos, trabalharmos por um mundo melhor.

* “Adote Uma Árvore” é um boletim ecológico-holístico mensal, artesanal, virtual e impresso. Edições anteriores veja no blog acima citado.

* Se você concordar, pode tirar cópias e passar adiante. Obrigado !

* Mantenha a cidade limpa e o seu bairro também. Não jogue esta folha no chão. Se não quiser deixe em uma banca de jornal. Peça ao jornaleiro, sempre vai aparecer alguém interessado.

* Entre, visite e conheça a Amast – Associação de Moradores e Amigos de Santa Teresa: www.amast.org.br

* Edição de aniversário: agradecemos a todos os que, direta ou indiretamente, ajudaram com dicas, sugestões, artigos, notas e encaminharam o “Adote Uma Árvore” para outras pessoas.

* Oração da Serenidade: “Concedei-me Senhor*, a Serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar. Coragem para modificar aquelas que posso e Sabedoria para distinguir uma da outra”.

(*) Poder Superior, na forma em que cada um concebe: Alá, Buda, Cristo, Deus, Ecossistema, Natureza, Vida etc.

* Inicie e termine o seu dia, a sua reunião, a sua conversa, o seu trabalho com a Oração da Serenidade.